Oi pessoal, em uma das aulas da prof. Isabel K. Machado, ela ensinou uma receita deliciosa. Vou compartilhar com vocês, fiz algumas alterações na receita original e espero que vocês gostem, pois, aqui em casa é um sucesso!
Massa Especial
Ingredientes:
1 peito de frango picado em cubos, temperado com sal, ervas e alho. (pode ser feito com carne bovina)
1 abobrinha cortada em cubos
3 colheres de pimentão picado
1 cebola grande picada
1 cenoura ralada
1/5 brócolis
1 pote de requeijão
Sal
Azeite de Oliva
350g massa - Aqui em casa usei ninho largo, na aula a prof. utilizou a de arroz.
Modo de preparo:
1- Em uma frigideira bem quente, refoque o frango com um fio de azeite, até que fique dourada dos dois lados, reserve.
2 - Na mesma frigideira, refogue a cebola, depois o pimentão, a abobrinha, o brócolis e a cenoura.
3- Quando os legumes estiverem cozidos, acrescente o frango.
4 - Por último acrescente o requeijão.
5 - Se for preciso vá acrescentando água/fundo
aos poucos, para fazer um molhinho.
6 - Em outra panela com água fervendo, cozinhe a massa até ficar al dente, finalize a cocção da massa na panela com os legumes.
Pronto!!!
Esta receita é super simples e você poderá fazer as adaptações que desejar. Indico preparar para pessoas que não gostam muito de legumes.
***Em breve fotos***
Nutrição para a vida!
segunda-feira, 24 de junho de 2013
sexta-feira, 21 de junho de 2013
RECEITAS BÁSICAS
Esta postagem tem receitas básicas, que você utilizará em diversas preparações, auxiliando na redução de sal e na substituição de produtos industrializados.
FUNDO:
É uma preparação líquida, aromática, pouco concentrada, sem sal, obtida da fervura de dois ingredientes básicos:
1 - Característica do fundo (carne/frango/peixe ou vegetais)
2- Guarnição aromática (cebola, alho, cenoura, salsão, aipo, etc)
Podem ser: Claros, vegetais, gordurosos e escuros.
Receitas:
Fundo Claro de Vegetais
1- Refogar o vegetal + cebola (200g) + cenoura (100g) e aipo (100g)
2- Colocar tudo em uma panela funda com água fria
3- Ferver tudo em fogo médio/baixo, sem tampa, até que a quantidade de água reduza pela metade ou que os ingredientes fiquem bem cozidos.
4- Coar e armazenar.
Fundo Escuro
1- Dourar no forno: Ossos de gado(1kg) cebola(50g), cenoura (50g) aipo(50g) tomate (50g) - cuidado para não queimar
2- Retirar da forma e colocar em uma panela funda com 2 litros de água fria
3- Ferver em fogo baixo, sem tampa até que a quantidade reduza à 1/3.
4 - Coar, retirar a gordura superficial e armazenar.
Fundo Claro de Ave
1- Método igual ao de vegetais, acrescentar carcaças de aves.
2- Retirar o excesso de gordura final do processo.
3- Coar e armazenar.
Os fundos são ótimos para dar um novo sabor aos molhos, arroz, sopas, etc.
MOLHOS
Molho Veloutê
1- Dourar a farinha na manteiga até dourar.
2- Juntar o fundo desejado(vegetais/ave), mexendo bem até engrossar.
3- Tempere a gosto.
Molho ótimo para servir com filés, vegetais refogados, etc.
Se você preferir pode substituir o fundo por leite aromatizado (leite fervido com cebola e louro).
Outros tipos de molhos:
À putanesca: Alcaparra, azeitona, salsa, óleo, anchova, tomate, pimenta e sal. (receita aqui)
À carbonara: Bacon, gema de ovo. (receita aqui)
À Romanesca: Molho branco, champignon e presunto. (receita aqui)
Ao Pesto: Parmesão, alho, manjericão, sal, castanhas, nozes ou pinoles. (receita aqui)
Ao Funghi: Molho branco e cogumelos secos. (receita aqui)
FUNDO:
É uma preparação líquida, aromática, pouco concentrada, sem sal, obtida da fervura de dois ingredientes básicos:
1 - Característica do fundo (carne/frango/peixe ou vegetais)
2- Guarnição aromática (cebola, alho, cenoura, salsão, aipo, etc)
Podem ser: Claros, vegetais, gordurosos e escuros.
Receitas:
Fundo Claro de Vegetais
1- Refogar o vegetal + cebola (200g) + cenoura (100g) e aipo (100g)
2- Colocar tudo em uma panela funda com água fria
3- Ferver tudo em fogo médio/baixo, sem tampa, até que a quantidade de água reduza pela metade ou que os ingredientes fiquem bem cozidos.
4- Coar e armazenar.
Fundo Escuro
1- Dourar no forno: Ossos de gado(1kg) cebola(50g), cenoura (50g) aipo(50g) tomate (50g) - cuidado para não queimar
2- Retirar da forma e colocar em uma panela funda com 2 litros de água fria
3- Ferver em fogo baixo, sem tampa até que a quantidade reduza à 1/3.
4 - Coar, retirar a gordura superficial e armazenar.
Fundo Claro de Ave
1- Método igual ao de vegetais, acrescentar carcaças de aves.
2- Retirar o excesso de gordura final do processo.
3- Coar e armazenar.
Os fundos são ótimos para dar um novo sabor aos molhos, arroz, sopas, etc.
MOLHOS
Molho Veloutê
1- Dourar a farinha na manteiga até dourar.
2- Juntar o fundo desejado(vegetais/ave), mexendo bem até engrossar.
3- Tempere a gosto.
Molho ótimo para servir com filés, vegetais refogados, etc.
Se você preferir pode substituir o fundo por leite aromatizado (leite fervido com cebola e louro).
Outros tipos de molhos:
À putanesca: Alcaparra, azeitona, salsa, óleo, anchova, tomate, pimenta e sal. (receita aqui)
À carbonara: Bacon, gema de ovo. (receita aqui)
À Romanesca: Molho branco, champignon e presunto. (receita aqui)
Ao Pesto: Parmesão, alho, manjericão, sal, castanhas, nozes ou pinoles. (receita aqui)
Ao Funghi: Molho branco e cogumelos secos. (receita aqui)
sábado, 15 de junho de 2013
PANCs - Plantas Alimentícias Não Convencionais
As Plantas Alimentícias não convencionais mais conhecidas como PANC's são algumas vezes conhecidas como "ervas-daninhas" ou "inços" dos nossos jardins e hortas. Com as inúmeras pesquisas sobre o aproveitamento destas plantinhas, hoje sabe-se que elas são imensamente nutritivas e já utilizadas na culinária, dando um sabor diferenciado em diversos pratos.
A utilização das Panc's abre um leque de oportunidades para inovar, a busca por uma vida mais saudável esta contribuindo para a valorização dos alimentos regionais.
Você já pensou em comer flores? Sim, é possível! Algumas flores como a Capuchinha são utilizadas em saladas, sucos e na decoração de pratos, tem um sabor picante semelhante ao do agrião.
Ora Pro Nobis
É uma trepadeira com folhas e flores, sua composição é de 25% de proteínas, sendo de grande digestibilidade, cerca de 85%. Possui vitaminas A, B, C, além de cálcio, fósforo e ferro.
Pode ser usada em saladas, refogados, sopas, omeletes, polentas, tortas e no tempero do feijão.
Receita de Polenta com Ora Pro Nobis.
Beldroega
Ricos em vitamina C, os talos e folhas dessa planta podem ser consumidos em saladas ou refogados.
Para a agricultura, servem como indicadores de fertilidade do solo.
Segue um quadro com informações sobre Panc's:
Fontes: Emater, Slowfood Brasil e Sítio Capororoca.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
IDOSOS
Nesta fase, a alimentação além de nutrir, poderá também, tratar determinadas doenças e proteger o organismo. Devem ser levados em conta fatores como: estado de saúde físico, mental e emocional, hábitos alimentares anteriores, capacidade de deglutição, mastigação, digestão e absorção dos alimentos. Precisa-se ter uma atenção especial nesta fase onde pode haver redução no paladar e olfato.
O estado nutricional pode ser
afetado pelo o uso de medicamentos que interferem na ingestão, no sabor, na
digestão e na absorção dos alimentos, alterando o
consumo alimentar. Medicamentos podem diminuir o apetite, mas a maioria atua na
absorção, no metabolismo ou na excreção de nutrientes.
Com o aumento com a expectativa de
vida o uso de medicamentos pode interferir no metabolismo humano. Alterações no
estado nutricional podem estar associadas com a cavidade oral que causam
dificuldades de mastigação, como próteses soltas ou machucando a gengiva e
outros problemas dentários que fazem com que o idoso evite comer certos tipos
de alimentos e prejudicam o consumo e a diversidade dos mesmos.
Algumas doenças como a de Parkinson, sequelas de
acidentes vasculares cerebrais podem causar dificuldades no manuseio de
talheres. Com isso a pessoa evita comer, até por constrangimento, o que também
pode afetar o estado nutricional. Além dessas questões listadas, o idoso no
Brasil frequentemente apresenta baixas condições socioeconômicas. Muitos
domicílios, a aposentadoria do idoso e a única renda familiar, e também a custo
dos medicamentos elevados. Casos assim que a alimentação não é priorizada.
Com todos esses fatores, a avaliação
nutricional do idoso é importante para a melhora da qualidade de vida, pois
muitos aspectos dietéticos estão relacionados com o ambiente, a
socialização e o envelhecimento. Para uma avaliação do estado nutricional do
idoso deve se incluir anamnese alimentar, antropometria, exame físico,
avaliação bioquímica, diagnóstico nutricional e prescrição dietética esses
cuidados são necessários específicos para essa faixa etária.
Conforme a pessoa vai envelhecendo, sua necessidade energética diminui, porém a necessidade de nutrientes aumenta, por isso, deve-se priorizar alimentos de alto valor nutricional.
Muitos idosos deixam de comer alimentos mais consistentes, optando pelos com consistência pastosa ou de fácil mastigação, porém, é muito importante a estimulação da mastigação, comendo de forma fracionada, evitando o empaturramento.
É muito comum idosos não sentirem sede ou evitarem líquidos devido a incontinência urinária, isso faz com que aumente o risco de desidratação e problemas renais. Incentivar o idoso a beber água é extremamente importante.
Conforme a pessoa vai envelhecendo, sua necessidade energética diminui, porém a necessidade de nutrientes aumenta, por isso, deve-se priorizar alimentos de alto valor nutricional.
Muitos idosos deixam de comer alimentos mais consistentes, optando pelos com consistência pastosa ou de fácil mastigação, porém, é muito importante a estimulação da mastigação, comendo de forma fracionada, evitando o empaturramento.
É muito comum idosos não sentirem sede ou evitarem líquidos devido a incontinência urinária, isso faz com que aumente o risco de desidratação e problemas renais. Incentivar o idoso a beber água é extremamente importante.
ADULTOS
A alimentação é fundamental à sobrevivência humana. É considerado um modo de relacionamento e comunicação humano.
Práticas alimentares têm repercussões importantes no estado da saúde. Sabe-se que a promoção de mudanças nas práticas alimentares faz parte das metas para atingir a saúde. São necessárias mudanças baseadas na escolha e no preparo dos alimentos de maneira que promovam a adoção de uma alimentação mais saudável.
Práticas alimentares têm repercussões importantes no estado da saúde. Sabe-se que a promoção de mudanças nas práticas alimentares faz parte das metas para atingir a saúde. São necessárias mudanças baseadas na escolha e no preparo dos alimentos de maneira que promovam a adoção de uma alimentação mais saudável.
O comportamento alimentar é caracterizado pelo um conjunto de ações relacionadas ao alimento que começa com a decisão, disponibilidade, modo de preparo, utensílios, horário e divisão da alimentação nas refeições do dia e encerra com a ingestão do alimento.
As influências que determinam o comportamento alimentar de um indivíduo não ocorrem somente no jovem e no adulto.
A concepção do comportamento alimentar ocorre através de uma variedade de perspectivas, sendo o processo mecânico de ingestão a ampla extensão de atitudes, sentimentos, sensações, experiências, motivações, conhecimentos bem como processos fisiológicos que acompanham a digestão.
OS DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA VIDA ADULTA
ADOLESCENTES
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a adolescência é o período da vida
que se inicia aos 10 anos de idade e se prolonga até os 20 anos (inclusive), ocorrendo durante esse percurso intensas transformações físicas, psicológicas e comportamentais.
Ainda que as necessidades nutricionais sejam influenciadas simultaneamente
pelos eventos da puberdade e pelo estirão do crescimento, na adolescência em especial, a escolha dos alimentos é potencialmente determinada por fatores psicológicos, socioeconômicos e culturais, que interferem diretamente na formação dos hábitos alimentares.
Há maior demanda de substâncias nutritivas, o que interfere na ingestão alimentar e aumenta as necessidades de nutrientes específicos.
Cinco eventos têm influência direta sobre o equilíbrio nutritivo:
– Início da transformação pubertária
– Aceleração do crescimento longitudinal
– Aumento da massa corporal
– Modificação da composição corporal
– Variações individuais quanto à atividade física
Do ponto de vista nutricional, os adolescentes pertencem a uma faixa de risco
extremamente vulnerável no que diz respeito ao seu estilo de vida e ao alto consumo de energia e gordura, especialmente na forma de lanches. O consumo excessivo de lanches afeta não somente a ingestão diária de macronutrientes, mas também a de vitaminas e minerais. A freqüência diária do consumo de lanches constitui um aspecto de preocupação, e isso se deve, em grande parte, à evidente relação entre qualidade da dieta e aumento da obesidade.
Desenvolver uma imagem corporal – a imagem do próprio físico que pode ser a de um corpo adulto – é uma tarefa intelectual e emocional que é mesclada a considerações nutricionais. Os adolescentes sentem-se desconfortáveis com as alterações rápidas de seus corpos, e ao mesmo tempo, querem ser como seus colegas mais perfeitos e ídolos culturais. Seu senso de valor pode ser derivado dos sentimentos sobre seus próprios atributos físicos, uma característica pessoal que os torna vulneráveis a distorções graves, caso se desenvolva um distúrbio de alimentação.
O rápido ganho de peso que acompanha o desenvolvimento das características sexuais secundárias faz com que muitas jovens restrinjam desnecessariamente a quantidade de alimentos que consomem. Os meninos são tentados a usar suplementos nutricionais, esperando atingir a aparência
muscular de adultos. A importância dos adolescentes se encaixarem, tendo imagens corporais que acreditam os ajudará a se adaptarem não podem ser negligenciada no aconselhamento nutricional.
Recomendações Nutricionais
Energia:
Deve ser distribuída em:
55 a 60% de carboidratos, 10 a 15% de proteínas e 30% de gorduras.
Colesterol:
No máximo 300mg diários.
Ferro:
Nos adolescentes as necessidades são maiores devido ao desenvolvimento muscular, esquelético e endócrino. Devem ser incluídos na dieta alimentos como carnes magras, fígado, vegetais verde-escuros, ovos e leguminosas.
Cálcio:
Como forma de prevenção contra osteoporose futura e a fase de crescimento, os adolescentes devem ingerir diariamente alimentos ricos em cálcio, como leite e derivados e vegetais verdes.
Zinco:
É essencial para o crescimento e maturação sexual.
Fonte: http://cecaneunb.files.wordpress.com/2010/09/cartilha_da_alimentacao_do_adoslescente1.pdf
que se inicia aos 10 anos de idade e se prolonga até os 20 anos (inclusive), ocorrendo durante esse percurso intensas transformações físicas, psicológicas e comportamentais.
Ainda que as necessidades nutricionais sejam influenciadas simultaneamente
pelos eventos da puberdade e pelo estirão do crescimento, na adolescência em especial, a escolha dos alimentos é potencialmente determinada por fatores psicológicos, socioeconômicos e culturais, que interferem diretamente na formação dos hábitos alimentares.
Há maior demanda de substâncias nutritivas, o que interfere na ingestão alimentar e aumenta as necessidades de nutrientes específicos.
Cinco eventos têm influência direta sobre o equilíbrio nutritivo:
– Início da transformação pubertária
– Aceleração do crescimento longitudinal
– Aumento da massa corporal
– Modificação da composição corporal
– Variações individuais quanto à atividade física
Do ponto de vista nutricional, os adolescentes pertencem a uma faixa de risco
extremamente vulnerável no que diz respeito ao seu estilo de vida e ao alto consumo de energia e gordura, especialmente na forma de lanches. O consumo excessivo de lanches afeta não somente a ingestão diária de macronutrientes, mas também a de vitaminas e minerais. A freqüência diária do consumo de lanches constitui um aspecto de preocupação, e isso se deve, em grande parte, à evidente relação entre qualidade da dieta e aumento da obesidade.
Desenvolver uma imagem corporal – a imagem do próprio físico que pode ser a de um corpo adulto – é uma tarefa intelectual e emocional que é mesclada a considerações nutricionais. Os adolescentes sentem-se desconfortáveis com as alterações rápidas de seus corpos, e ao mesmo tempo, querem ser como seus colegas mais perfeitos e ídolos culturais. Seu senso de valor pode ser derivado dos sentimentos sobre seus próprios atributos físicos, uma característica pessoal que os torna vulneráveis a distorções graves, caso se desenvolva um distúrbio de alimentação.
O rápido ganho de peso que acompanha o desenvolvimento das características sexuais secundárias faz com que muitas jovens restrinjam desnecessariamente a quantidade de alimentos que consomem. Os meninos são tentados a usar suplementos nutricionais, esperando atingir a aparência
muscular de adultos. A importância dos adolescentes se encaixarem, tendo imagens corporais que acreditam os ajudará a se adaptarem não podem ser negligenciada no aconselhamento nutricional.
Recomendações Nutricionais
Energia:
Deve ser distribuída em:
55 a 60% de carboidratos, 10 a 15% de proteínas e 30% de gorduras.
Colesterol:
No máximo 300mg diários.
Ferro:
Nos adolescentes as necessidades são maiores devido ao desenvolvimento muscular, esquelético e endócrino. Devem ser incluídos na dieta alimentos como carnes magras, fígado, vegetais verde-escuros, ovos e leguminosas.
Cálcio:
Como forma de prevenção contra osteoporose futura e a fase de crescimento, os adolescentes devem ingerir diariamente alimentos ricos em cálcio, como leite e derivados e vegetais verdes.
Zinco:
É essencial para o crescimento e maturação sexual.
Fonte: http://cecaneunb.files.wordpress.com/2010/09/cartilha_da_alimentacao_do_adoslescente1.pdf
ESCOLARES
A idade escolar caracteriza uma fase de transição entre infância e adolescência e compreende crianças na faixa etária de 7 a 10 anos.
Esse é um período de intensa atividade física, ritmo de crescimento constante, com ganho mais acentuado de peso próximo ao estirão da adolescência.
Observa-se também uma crescente independência da criança, momento em que começa a formar novos laços sociais com adultos e outros indivíduos da mesma idade. Essas transformações, aliadas ao processo educacional, são
determinantes para o aprendizado em todas as áreas e o estabelecimento de novos hábitos. Além da grande importância da família, a escola passa a desempenhar papel de destaque na manutenção da saúde (física e psíquica) da criança.
Dependendo do padrão dietético e da atividade física, a longo prazo as crianças podem modificar a composição do seu corpo, com risco de desenvolvimento de obesidade ou aumento da gordura corporal. A qualidade e a quantidade da alimentação são determinantes para a manutenção da velocidade de crescimento, que deve ser constante e adequada para que o estirão da puberdade e a saúde física e psicossocial sejam satisfatórios.
O consumo de refrigerantes, sucos artificiais e bebidas à base de soja nos horários das refeições e dos lanches pode comprometer a ingestão de cálcio. O consumo regular de refrigerantes fosfatados (bebidas tipo cola) pode contribuir para aumento da excreção urinária de cálcio, elevando suas necessidades e contribuindo para comprometimento da massa óssea.
À deficiência da ingestão de cálcio, soma-se o consumo de alimentos ricos em
gordura, sal e açúcares, tais como “salgadinhos”, bolachas, lanches, produtos panificados que contêm gorduras trans e saturada, que aumentam o risco de desenvolvimento de doença cardiovascular.
O cardápio deve respeitar os hábitos da família e as características regionais. O esquema alimentar deve ser composto por cinco refeições diárias, incluindo: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia.
A seguir são apresentadas, resumidamente, as diretrizes gerais para a alimentação do escolar:
1. Ingestão de nutrientes para prover energia e nutrientes em quantidade e qualidade adequadas ao crescimento, ao desenvolvimento e à prática de atividades físicas.
2. Alimentação variada, que inclua todos os grupos alimentares, evitando-se o consumo de refrigerantes, balas e outras guloseimas.
3. Priorizar o consumo de carboidratos complexos em detrimento dos simples (inferior a 25% do valor energético total).
4. Consumo diário e variado de frutas, verduras e legumes (>5 porções/dia).
5. Consumo restrito de gorduras saturadas (30% do valor energético total): <2% de trans (para profilaxia de aterosclerose na vida adulta), 10% de monoinsaturadas, <300 mg de colesterol e 10% de poliinsaturadas (n-6:n-3; 5 a 10:1).
6. Estimular o consumo de peixes marinhos duas vezes por semana.
7. Controle da ingestão de sal (<6 g/dia) para prevenção de hipertensão arterial.
8. Consumo apropriado de cálcio (cerca de 600 ml de leite/dia e/ou derivados)
para formação adequada da massa óssea e prevenção da osteoporose na vida
adulta.
9. Compreender a importância de ler e interpretar corretamente os rótulos de alimentos industrializados.
10. Controlar o ganho excessivo de peso pela adequação da ingestão de alimentos ao gasto energético e pelo desenvolvimento de atividade física regular.
11. Evitar a substituição de refeições por lanches.
12. Estimular a prática de atividade física.
13. Reduzir o tempo gasto com atividades sedentárias (TV, videogame e computador). Limitar o tempo de assistir TV em 2 horas/dia ou menos.
14. Incentivar hábitos alimentares e estilo de vida adequados para toda a família.
Esse é um período de intensa atividade física, ritmo de crescimento constante, com ganho mais acentuado de peso próximo ao estirão da adolescência.
Observa-se também uma crescente independência da criança, momento em que começa a formar novos laços sociais com adultos e outros indivíduos da mesma idade. Essas transformações, aliadas ao processo educacional, são
determinantes para o aprendizado em todas as áreas e o estabelecimento de novos hábitos. Além da grande importância da família, a escola passa a desempenhar papel de destaque na manutenção da saúde (física e psíquica) da criança.
Dependendo do padrão dietético e da atividade física, a longo prazo as crianças podem modificar a composição do seu corpo, com risco de desenvolvimento de obesidade ou aumento da gordura corporal. A qualidade e a quantidade da alimentação são determinantes para a manutenção da velocidade de crescimento, que deve ser constante e adequada para que o estirão da puberdade e a saúde física e psicossocial sejam satisfatórios.
O consumo de refrigerantes, sucos artificiais e bebidas à base de soja nos horários das refeições e dos lanches pode comprometer a ingestão de cálcio. O consumo regular de refrigerantes fosfatados (bebidas tipo cola) pode contribuir para aumento da excreção urinária de cálcio, elevando suas necessidades e contribuindo para comprometimento da massa óssea.
À deficiência da ingestão de cálcio, soma-se o consumo de alimentos ricos em
gordura, sal e açúcares, tais como “salgadinhos”, bolachas, lanches, produtos panificados que contêm gorduras trans e saturada, que aumentam o risco de desenvolvimento de doença cardiovascular.
O cardápio deve respeitar os hábitos da família e as características regionais. O esquema alimentar deve ser composto por cinco refeições diárias, incluindo: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia.
A seguir são apresentadas, resumidamente, as diretrizes gerais para a alimentação do escolar:
1. Ingestão de nutrientes para prover energia e nutrientes em quantidade e qualidade adequadas ao crescimento, ao desenvolvimento e à prática de atividades físicas.
2. Alimentação variada, que inclua todos os grupos alimentares, evitando-se o consumo de refrigerantes, balas e outras guloseimas.
3. Priorizar o consumo de carboidratos complexos em detrimento dos simples (inferior a 25% do valor energético total).
4. Consumo diário e variado de frutas, verduras e legumes (>5 porções/dia).
5. Consumo restrito de gorduras saturadas (30% do valor energético total): <2% de trans (para profilaxia de aterosclerose na vida adulta), 10% de monoinsaturadas, <300 mg de colesterol e 10% de poliinsaturadas (n-6:n-3; 5 a 10:1).
6. Estimular o consumo de peixes marinhos duas vezes por semana.
7. Controle da ingestão de sal (<6 g/dia) para prevenção de hipertensão arterial.
8. Consumo apropriado de cálcio (cerca de 600 ml de leite/dia e/ou derivados)
para formação adequada da massa óssea e prevenção da osteoporose na vida
adulta.
9. Compreender a importância de ler e interpretar corretamente os rótulos de alimentos industrializados.
10. Controlar o ganho excessivo de peso pela adequação da ingestão de alimentos ao gasto energético e pelo desenvolvimento de atividade física regular.
11. Evitar a substituição de refeições por lanches.
12. Estimular a prática de atividade física.
13. Reduzir o tempo gasto com atividades sedentárias (TV, videogame e computador). Limitar o tempo de assistir TV em 2 horas/dia ou menos.
14. Incentivar hábitos alimentares e estilo de vida adequados para toda a família.
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