Nesta fase, a alimentação além de nutrir, poderá também, tratar determinadas doenças e proteger o organismo. Devem ser levados em conta fatores como: estado de saúde físico, mental e emocional, hábitos alimentares anteriores, capacidade de deglutição, mastigação, digestão e absorção dos alimentos. Precisa-se ter uma atenção especial nesta fase onde pode haver redução no paladar e olfato.
O estado nutricional pode ser
afetado pelo o uso de medicamentos que interferem na ingestão, no sabor, na
digestão e na absorção dos alimentos, alterando o
consumo alimentar. Medicamentos podem diminuir o apetite, mas a maioria atua na
absorção, no metabolismo ou na excreção de nutrientes.
Com o aumento com a expectativa de
vida o uso de medicamentos pode interferir no metabolismo humano. Alterações no
estado nutricional podem estar associadas com a cavidade oral que causam
dificuldades de mastigação, como próteses soltas ou machucando a gengiva e
outros problemas dentários que fazem com que o idoso evite comer certos tipos
de alimentos e prejudicam o consumo e a diversidade dos mesmos.
Algumas doenças como a de Parkinson, sequelas de
acidentes vasculares cerebrais podem causar dificuldades no manuseio de
talheres. Com isso a pessoa evita comer, até por constrangimento, o que também
pode afetar o estado nutricional. Além dessas questões listadas, o idoso no
Brasil frequentemente apresenta baixas condições socioeconômicas. Muitos
domicílios, a aposentadoria do idoso e a única renda familiar, e também a custo
dos medicamentos elevados. Casos assim que a alimentação não é priorizada.
Com todos esses fatores, a avaliação
nutricional do idoso é importante para a melhora da qualidade de vida, pois
muitos aspectos dietéticos estão relacionados com o ambiente, a
socialização e o envelhecimento. Para uma avaliação do estado nutricional do
idoso deve se incluir anamnese alimentar, antropometria, exame físico,
avaliação bioquímica, diagnóstico nutricional e prescrição dietética esses
cuidados são necessários específicos para essa faixa etária.
Conforme a pessoa vai envelhecendo, sua necessidade energética diminui, porém a necessidade de nutrientes aumenta, por isso, deve-se priorizar alimentos de alto valor nutricional.
Muitos idosos deixam de comer alimentos mais consistentes, optando pelos com consistência pastosa ou de fácil mastigação, porém, é muito importante a estimulação da mastigação, comendo de forma fracionada, evitando o empaturramento.
É muito comum idosos não sentirem sede ou evitarem líquidos devido a incontinência urinária, isso faz com que aumente o risco de desidratação e problemas renais. Incentivar o idoso a beber água é extremamente importante.
Conforme a pessoa vai envelhecendo, sua necessidade energética diminui, porém a necessidade de nutrientes aumenta, por isso, deve-se priorizar alimentos de alto valor nutricional.
Muitos idosos deixam de comer alimentos mais consistentes, optando pelos com consistência pastosa ou de fácil mastigação, porém, é muito importante a estimulação da mastigação, comendo de forma fracionada, evitando o empaturramento.
É muito comum idosos não sentirem sede ou evitarem líquidos devido a incontinência urinária, isso faz com que aumente o risco de desidratação e problemas renais. Incentivar o idoso a beber água é extremamente importante.
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